
Em 2024, a Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público de Meio Ambiente (ABRAMPA) expressou preocupações significativas sobre o tratamento do meio ambiente no Brasil. A entidade destaca a falta de seriedade com que o país aborda questões ambientais, particularmente evidente na expansão do agronegócio que tem acelerado o desmatamento ilegal, especialmente na região do MATOPIBA (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), agravando os impactos ambientais e sociais na área do Cerrado (ABRAMPA).
Além disso, críticas têm sido dirigidas ao governo brasileiro por parte de organizações internacionais como o Greenpeace, que apontam para uma gestão que favorece a destruição ambiental em favor de interesses econômicos imediatos. Isso inclui a promoção de projetos de lei como o PL da Grilagem, que busca legalizar a ocupação de terras públicas desmatadas ilegalmente, um movimento que tem recebido oposição global devido às suas implicações negativas para a sustentabilidade ambiental e a proteção de comunidades indígenas (Greenpeace).
Este cenário reflete um Brasil que enfrenta desafios complexos em sua trajetória ambiental. A realidade mostra que a população mais pobre e vulnerável é a mais afetada, com 50% dos brasileiros ainda privados de acesso a saneamento básico adequado. Essa falta de infraestrutura essencial contribui para uma série de problemas de saúde pública e acentua a desigualdade social. Ademais, a má gestão de resíduos sólidos urbanos continua a comprometer a qualidade dos ecossistemas naturais e da vida urbana, destacando a necessidade urgente de políticas de reciclagem e manejo de resíduos mais efetivas (Jornal da Unesp).
Para mais informações, visite o site da ABRAMPA e o Greenpeace Brasil.
Imagem feita com auxilio de IA.
Descubra mais sobre Instituto Mazza
Assine para receber os posts mais recentes por e-mail.