À medida que 2024 avança, os sinais de desequilíbrio ambiental se tornam cada vez mais evidentes em diferentes partes do mundo. Especialistas alertam para a ocorrência contínua de eventos climáticos extremos, mesmo com a dissipação do fenômeno El Niño, esperando-se que seus efeitos ainda repercutam por algum tempo, especialmente na América do Sul. Núbia Beray Armond, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, destaca a possibilidade do surgimento de um fenômeno La Niña no segundo semestre, com um impacto significativo esperado nos padrões climáticos regionais (Correio Braziliense).
Globalmente, as ondas de calor que castigaram a Europa em 2024 resultaram em um aumento substancial da mortalidade, exacerbando os desafios para a saúde pública e a gestão de recursos energéticos. O Secretário-geral da ONU, António Guterres, reforçou a necessidade urgente de ações concretas para restaurar a relação com o meio ambiente, apelando para práticas sustentáveis e uma liderança eficaz na eliminação dos combustíveis fósseis, em um apelo feito durante o Dia da Mãe Terra (UN News).
Este cenário alarmante reflete um apelo global para uma reflexão sobre as ações humanas e suas repercussões diretas no planeta. A comunidade internacional continua a ser desafiada a encontrar soluções que conciliem o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental, numa tentativa de mitigar os efeitos já visíveis das mudanças climáticas.
Imagem em destaque: OpenAI Services
Fontes:
- Correio Braziliense: Meio ambiente entra em alerta máximo em 2024
- ONU News: Relatório destaca impacto das mudanças climáticas
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